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São gatos e amarelos. Mas tu não vês porque só vadiam nos meus olhos. Enquadramentos que ensaio. Daqui não saio, digo, não, minto. Não quero. Gatos. Amarelos. E o céu que está solto. A cair-nos em cima. Não sentes? Digo, sinto. Os teus fantasmas são os meus. Húmidos. Morrem pela boca.