(Alfama, Lisboa 19Abr06)
Ao corre e apanha. Temos a febre e as escadas para descer. Temos um sol a rebolar dia abaixo. Rua abaixo. À pendura no eléctrico. Temos a rua. A febre para descer. Temos os sonhos a passar. Ao longe, ao mar. Desce e sobe. Ao corre e apanha. Temos os olhos brilhantes de tanto os beber. "É diabo, não é gente!" É miúdo. Redemoinhado.