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segunda-feira, maio 09, 2005

A sul há fins de sol a agigantar o Tejo entre nuvens-tantas-por-contar e natas. Há noites adentro entre cenários e guiões. Há um actor com cabelo amarelo de principezinho, olhos sem perímetro, que aperta os atacadores com um laço simples. Há um poeta-músico-fotógrafo-etc-menino que telefona a horas incertas para me saber certa em abraços. Há palavras novas, tatibitates. E há os aviões em precipícios de céu. Há as escadas polidas com gatos nos dós e rés. Há um cão que me ladra às pernas nuas. Há fotos por tirar. Às sardas e à boca de morango. Ao fumo. Por enviar. Há portas para quartos cor de rosa, que se abrem como armários. Com meninas em pontas dos pés dentro. E mais um gato. Há um velho de sal em rodapé. Há uma vénia de despedida.
Até... Chá verde ou iogurte. Workshop de como esfregar os olhos sem matar o pai natal.

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