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sexta-feira, junho 25, 2004

Sonhei. E no sonho quase que existias. Se é pecado, sou eu. Riscada dos dois lados. Colada de um rosto só nos teus cabelos desarrumados. As cadeiras sitiadas por uma luz singular. Os colos trocados nas cadeiras. O cenário é emulado, posto à escuta de mim. Se é pecado, sou eu. A pensar que existo.
(risos e mãos na boca)

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