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sábado, outubro 25, 2003

Foi quando vi, ainda pequena, que dava para mexer nos ponteiros do relógio e "atrasar" uma hora que percebi que o tempo não era inviolável. Afinal não passava de um jogo, o grande mecanismo "faz de conta" para as brincadeiras pontuais dos adultos. Ainda assim sinto a hora que não passa como irreversível.

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