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segunda-feira, julho 28, 2003

Tanto é o barulho que fazemos...
Olha isto!
Onde estás?
Tou?
Tás?
E que fazes por aqui?
rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrsssssssssssssss
Nos enredos diurnos há carros que passam como lantejoulas nas franjas do rio.
Pessoas fotografam sem saber bem porque não podem ficar, simplesmente, até tudo acabar. Não pensam.
Um puto, costas nuas coladas aos ferros da ponte D. Luís, olha a água verde que foge, sem fundo, que foge com travos de sol engordado. Benze-se. Beija a a mão morena. Salta.
E o rio cresce à sua volta, ilumina-o por dentro.
Viste?
É doido!
Não.. Os miúdos da ribeira conhecem-na bem.. Aprendem a nadar aqui!
rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrssssssssssssssssssss
Não há peixes, só sombras nossas a vadiar na corrente.
E o sol entontece de ira.
Tanto ruído.

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