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quarta-feira, agosto 20, 2008

"(...)a timidez ata-me a pedras
e afunda-me no rio
quanto mais o amor medra
mais se afoga o desvario...
e retrai-se o atrevimento
a pequenas bolhas de ar
e o querer deste meu corpo
vai sempre parar ao mar(...)"

(DEOLINDA)

quinta-feira, agosto 14, 2008

Ainda se desabotoaram duas lágrimas, mas logo ela confirmou não haver (de-existir) melhor parágrafo que um aeroporto.
Nada devolveu eco que não fosse pulsação, sonho mal apagado.

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